sábado, 20 de fevereiro de 2010
ERRICO MALATESTA
´´As sociedades humanas nao podem ser criação artificial de um só homem ou de uma unica seita, se quisermos que sejam a vida em comum de homens livres que cooperam para o bem maior de todos. Nada que venha dos conventos ou de autoridades despóticas sustentadas por uma supertição religiosa ou pela força bruta. Elas devem ser decorrencia das necessidades e das vontades, convergentes ou divergentes, de todos os seus membros que, fazendo e refazendo a tentativa, encontrem as instituições que, em um dado momento, sejam as melhores possivéis, as desenvolvam e as modifiquem na medida em que mudem as circustancias e as vontades. Pode-se, pois, prefirir o comunismo, o individualismo ou o coletivismo, ou qulquer outro sistema imaginável e trabalhar, pela propaganda e o exemplo, para o triunfo destas aspirações, contudo é necessarop precaver-se, sob pena de de um desastre iminente, de pretender que seu proprio sistema seja o unico sistema infalivel, valido para todos os homens em todos os lugares e em todos os tempos, e de que é preciso, a qualquer preço, garantir seu sucesso por meios que não sejam a persuasão que nasce da evidencia dos fatos. Garantir a todos os meios de que os homens sejam livres: eis o que importa, o que é insdispensavel, a base de tudo. ``
´´Aquele que pode adaptar-se e viver contente entre escravos e tirar proveito do trabalho de escravos é e não pode ser anarquista``
´´É Anarquista, por definição, aquele que não quer ser nem oprimido nem opressor, aquele que quer o máximo de bem-estar, o máximo de liberdade, o maior desenvolvimento possivél para todos os seres humanos``
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